sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Mc Donalds revela como são feitas suas batatas fritas


Depois de mostrar como são feitos hambúrgueres e nuggets, A gigante rede de fast food resolveu mostrar agora como são feitas as batatas-fritas, um dos itens mais consumidos do seu cardápio.

Entre os ingredientes, estão dois aditivos à base de petróleo: DIMETILPOLISSILOXANO, um tipo de silicone não-tóxico usado para evitar que se forme espuma no óleo durante a fritura, e BUTILHIDROQUINONA (TBHQ), um antioxidante que age na preservação do alimento. Segundo a empresa, os dois produtos são seguros, têm seu uso justificado e são liberados por autoridades de saúde americana.

Em seguida, elas são mergulhadas em uma mistura de dextrose, um tipo de açúcar natural, que serve  para manter a cor dourada do alimento após frito. Também é usado o  pirofosfato ácido de sódio, que é levemente tóxico (duas vezes mais tóxico que o sal comum) e utilizado em pastas de dentes e detergentes, além de diversos outros alimentos industrializados, ele é utilizado para evitar que elas fiquem cinza durante o congelamento. Por fim, o sal entra na mistura.

Elas então são fritas pela primeira vez em uma mistura formada por óleo de canola, óleo de soja, óleo de soja hidrogenado, tempero com sabor de carne, trigo hidrolisado, leite hidrolisado, ácido cítrico e o dimetilpolissiloxano, citado acima.

Nas lojas, elas são fritas mais uma vez em um óleo similar àquele usado na fábrica, mas com um ingrediente extras: butilhidroquinona, que é um anti oxidante.

O jornal britânico Metro esclareceu que estes produtos químicos citados são usados apenas nas lojas dos EUA.

Um porta-voz do McDonald's, disse: "Os únicos ingredientes usados no Reino Unido são óleo vegetal, dextrose e sal".

E no Brasil?

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Romance e Café!

Um vídeo romãntico de latte art em stop motion!

O filme de um minuto e meio conta a história de um casal, desde os primeiros encontros até a vinda dos netos, com direito a pedido de casamento e outros clichês dos filmes românticos.

Feito para promover uma marca de café do Japão, a animação foi feita com mais de 1000 xícaras de café com leite e contou, ainda, com uma série de outras comidinhas fazendo parte do cenário, como flores feitas de biscoitos com geleia,  árvores de confeitos e neve de açúcar. 


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Coisas que a Ciência Sabe Sobre Bacon


Sim, sim! O bacon, já foi muito estudado. Essas são algumas das conclusões científicas que envolvem o mais sagrado dos alimentos

Sangramentos

O bacon é um santo remédio para sangramentos no nariz. A descoberta inusitada é fruto de um estudo da universidade americana de Stanford. De acordo com o trabalho, a alta concentração de sal do bacon causa um inchaço que diminui o fluxo sanguíneo no nariz e ajuda na coagulação do sangramento. 

Gravidez

Se você está grávida e quer ter um menino, coma bacon. De acordo com um estudo da universidade americana do Missouri, consumir esse e outros alimentos calóricos no início da gravidez aumenta as chances de dar a luz a um bebê do sexo masculino. Aparentemente, dietas ricas em gordura estimulam nas grávidas alterações genéticas nesse sentido.

Cheiro

O cheiro do bacon frito foi alvo de um estudo realizado por pesquisadores da universidade espanhola de Estremadura. Comparando o bacon com outros pedaços do porco, eles descobriram que a maior concentração de dois compostos de nitrogênio (piridinas e pirazinas) nessa parte da carne do suíno é a principal razão para o odor característico do bacon na chapa.

Bicheira

A miíase furuncular (ou bicheira) é causada pela infecção da pele por larvas de mosca-varejeira (Dermatobia hominis). Caracterizada por furúnculos e outros problemas, essa infecção pode ser curada com a ajuda do bacon. De acordo com um estudo da universidade de Massachussets, aplicar o alimento por 3 horas na pele facilita a remoção das larvas. 

Câncer

Quem come duas fatias de bacon por dia tem 19% mais chances de desenvolver câncer de pâncreas do que quem não come o alimento com a mesma frequência. A descoberta é de cientistas suecos do Instituto Karolinska. Eles chegaram a essa descoberta depois de analisar dados de mais de 6 mil pessoas disponíveis em 11 diferentes estudos. :(

Sarna

Cinquenta e uma crianças com sarna participaram de um estudo da universidade do México. Nele, 26 delas foram tratadas com um creme adequado e outras 25 com... isso mesmo: bacon. No fim, o creme curou 100% das crianças - contra 88% do bacon. Porém, o custo do creme usado é 238 vezes maior do que o preço do bacon.

Extinção

Você sabia que o bacon corre risco de "extinção"? Quem afirma é a Associação Nacional de Porcos da Grã-Bretanha. Em nota divulgada em 2012, a entidade alertava para as secas nos Estados Unidos. Por encarecerem a produção de alimentos dados aos suínos (como milho e soja), esses fenômenos climáticos poderiam inviabilizar a produção de porcos e, consequentemente, de bacon.

Felicidade

Alguém já viu uma pessoa comendo pessoa triste comendo bacon?

fonte EXAME





terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Vinhos Mais Baratos que Água


Vinho tinto por apenas um dólar australiano, A$, (cerca de R$ 2,20) e um vinho branco muito popular que é vendido a A$ 2,99  (cerca de R$ 6,50). Galão de 4 litros por A$ 17, (aproximadamente R$ 37)...
  
Seja qual for sua escolha, ela proporcionalmente custará menos do que uma garrafa de água de 350ml - vendida normalmente a A$ 2,50  (cerca de R$ 5,50).

Segundo Kym Anderson, professor do Centro de Pesquisa Econômica de Vinho de Adelaide, "O vinho está mais barato que a água, e isso soa estranho, especialmente considerando que o preço inclui o imposto do atacado e do varejo", diz ele.

Como é possível? 

Os preços em todas as áreas têm sido afetados por diversos fatores interligados, incluindo as taxas de câmbio recentes, a queda da demanda internacional e excesso do produto no mercado doméstico.

O aumento do valor do dólar australiano em relação ao dos EUA entre o início de 2011 e 2013 teve dois impactos na indústria de vinho. Grande parte do volume exportado voltou ao mercado interno quando a demanda internacional caiu.

Neste cenário, a competição entre os produtores locais tem crescido, o que derruba mais os preços.

O duopólio e os produtores de vinho

Outro fator que mantém acessível o preço dos vinhos é o duopólio de dois grandes supermercados, Woolworths e Coles. As duas empresas controlam mais de 70% de todas as vendas de vinho no varejo. A Federação de Produtores de Vinho elogia os investimentos feitos pelos supermercados na indústria, mas também aponta a necessidade de rever a situação. 

Outros dizem que o duopólio não é tão ruim e que as grandes redes estão ajudando os produtores em um momento difícil no mercado a escoar seu excesso de oferta. Inclusive, existe uma forte discussão sobre diminuir a produção nacional em torna de 10%.

Consumidores

Em geral, os baixos preços dos vinhos australianos parece aceitável para alguns produtores e uma vitória para os consumidores, que procuram uma garrafa boa e acessível por menos de US$ 10. 


Mas e no longo prazo?

A federação garante que a situação não é sustentável e que está trabalhando com o governo para corrigi-la. "Atualmente estamos experimentando uma desvalorização do valor da marca que muitos enólogos australianos ajudaram a construir por muito tempo", diz Evans. "Mas eu acho que o mais importante, no longo prazo, é acabar com o mito da relação entre a qualidade do vinho e o preço que se está pagando por ele. Dessa forma, vai ser muito difícil para os consumidores voltar a um sistema de preços que tenha mais relação com a qualidade do vinho que está sendo consumido."

fonte BBC
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