Gastronomia e inclusão social pareciam coisas muito distintas, mas alguns chefs estão mudando essa história. O mais conhecido deles é Jamie Oliver, o chef da TV britânica. Em 2002, montou o restaurante escola FIFTEEN em Londres. Ele usa sua fama e habilidade para ensinar jovens carentes a serem cozinheiros. Vale, e muito, como iniciativa para afastar esse jovens de possíveis desvios durante suas vidas.
A empreitada deu tão certo, que hoje já existem três unidades do Fifteen, abertas na Inglaterra, Holanda e Austrália. Durante um ano, os alunos trabalham nesses restaurantes e são treinados por excelentes profissionais. Acabada a temporada de trabalho, os jovens são orientados a seguir com suas carreiras com novas oportunidades de trabalho, viagens e bolsas de estudo.
Sem a mesma força na mídia do chef-celebridade Jamie Oliver, também temos gente seriamente interessada em promover ações 'socialmente gastronômicas'. São eles: David Hertz, do projeto Gastromotiva em São Paulo, e Teresa Corção, do Instituto Maniva no Rio de Janeiro.
Curitibano, David Hertz viajou por muitos lugares e, voltando ao Brasil, se tornou professor e chef reconhecido. Mas foi em comunidades carentes da periferia de São Paulo que David teve a chance de montar um "negócio social". Seu projeto GASTROMOTIVA (do qual já tive a felicidade de ser professor), criado em 2008, atua em duas frentes para atrair jovens de baixa renda: oferece treinamento profissionalizante, com aulas práticas (que atualmente acontecem dentro da Universidade Anhembi Morumbi) e um serviço de buffet, que gera renda para o projeto e serve de estágio para os alunos.
Instituto Maniva
Sem a mesma força na mídia do chef-celebridade Jamie Oliver, também temos gente seriamente interessada em promover ações 'socialmente gastronômicas'. São eles: David Hertz, do projeto Gastromotiva em São Paulo, e Teresa Corção, do Instituto Maniva no Rio de Janeiro.
Curitibano, David Hertz viajou por muitos lugares e, voltando ao Brasil, se tornou professor e chef reconhecido. Mas foi em comunidades carentes da periferia de São Paulo que David teve a chance de montar um "negócio social". Seu projeto GASTROMOTIVA (do qual já tive a felicidade de ser professor), criado em 2008, atua em duas frentes para atrair jovens de baixa renda: oferece treinamento profissionalizante, com aulas práticas (que atualmente acontecem dentro da Universidade Anhembi Morumbi) e um serviço de buffet, que gera renda para o projeto e serve de estágio para os alunos.
A carioca Teresa Corção não fez curso de gastronomia. Sua sabedoria culinária foi aprendida à beira do fogão com ingredientes da cozinha brasileira e boas pitadas de criatividade. Além de comandar as panelas do restaurante O Navegador, no centro do Rio, Teresa abraçou outra causa gastronômica: o INSTITUTO MANIVA, fundado por ela em 2007.
Tudo começou quando a chef, encantada com as pesquisas que havia feito sobre a mandioca, passou a visitar escolas públicas da periferia da cidade para ensinar as crianças a fazer tapioca. Além das oficinas beneficentes, que já atenderam a mais de 3.000 crianças, o projeto também ajuda a promover o trabalho de pequenos agricultores familiares.
Gastromotiva
(11) 2924-0300
Instituto Maniva
(21) 2262-6037
fonte COMIDA IG
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