Uma matéria publicada no The Wall Street Journal lista fatos interessantes que as redes de fast food nunca nos disseram. As informações tratam questões sobre alimentos, atendimento e campanhas publicitárias.
1 - Opções saudáveis são mais caras. Depois de muitos anos vendendo alimentos com alto teor de gordura e poucos nutrientes, passou-se a oferecer opções mais saudáveis. Mas o preço desses alimentos ainda é superior. Em algumas redes, as opções de frango com salada custam um terço mais do que as com hambúrguer grande. Os sanduíches de frango chegam a custar 26% a mais que os de carne vermelha.
2 - Não espere dinheiro das campanhas de doação. Muitas instituições pedem a colaboração das redes de fast-food para arrecadar dinheiro, mas segundo um relatório da Universidade do Arizona feito em 2006, 3 de cada 4 escolas que fizeram parcerias com grandes redes não receberam dinheiro algum.
3 - Os combos fazem a gente gastar mais. Mesmo sendo verdade que os combos com lanche, batatas e refrigerante em um único pedido seja menor do que a soma dos itens separados, cerca de 15% das pessoas não teriam pedido a batata frita caso o combo não fosse oferecido ou se a diferença entre os valores não fosse tão irrisória, como geralmente acontece. O cúmulo que nós já vimos é o Burger King, a única de fast food que vamos de vez em quando. Na nossa escolha tradicional, o Whooper duplo com queijo extra e bacon, se pedíssemos somente o sanduíche e o refrigerante seria mais caro que o combo com batatas fritas.
3 - Os combos fazem a gente gastar mais. Mesmo sendo verdade que os combos com lanche, batatas e refrigerante em um único pedido seja menor do que a soma dos itens separados, cerca de 15% das pessoas não teriam pedido a batata frita caso o combo não fosse oferecido ou se a diferença entre os valores não fosse tão irrisória, como geralmente acontece. O cúmulo que nós já vimos é o Burger King, a única de fast food que vamos de vez em quando. Na nossa escolha tradicional, o Whooper duplo com queijo extra e bacon, se pedíssemos somente o sanduíche e o refrigerante seria mais caro que o combo com batatas fritas.
OBS: não se espantem com o exagero do pedido. Nosso lema é: já que vamos nos entupir de gordura no fast food mesmo, vamos caprichar...
4 - Os atendentes sorridentes nos fazem gastar mais. O sorriso dos atendentes não é só educação, é estratégia de marketing também. De acordo com o instituto Gallup, clientes fiéis gastam 16% a mais. E os três principais motivos de fidelização são: ser tratado como um cliente valioso, receber atendimento caloroso e o sabor dos alimentos, exatamente nessa ordem. Grande engano dos cozinheiros que achavam que a comida era o mais importante...
5 - As redes de fast food podem ajudar na proliferação de doenças. Como o próprio nome já indica, essas lanchonetes caracterizam-se por vender alimentos rapidamente e para um número muito grande de pessoas. Esse modelo de funcionamento gera o risco de que atendentes e consumidores que estejam contaminados com bactérias ou vírus transmitam patologias tão rapidamente quanto os alimentos vendidos.
6 - Os lucros das redes estão ameaçados com a inflação dos alimentos. Atualmente, o melhor investimento é comprar alimentos em seu restaurante favorito ao invés de ações dele. Segundo apontam analistas, com a alta nos preços dos alimentos e combustíveis e o desemprego que afeta EUA e Europa, os lucros das cadeias de fast-food tendem a diminuir.
7 - O preço do refrigerante permanece barato por causa de lobby. O governo dos EUA vem tentando aumentar os impostos sobre alimentos calóricos, como os refrigerantes, mas redes de fast-food investem pesado em lobby para evitar esse tipo de medida. Somente em 2010, foram gastos cerca de R$ 15,2 milhões com essa prática em Washington, diz a reportagem do Wall Street Journal. O valor é quase três vezes mais que o usado em 2005, de acordo com o Center for Responsive Politics.
8 - Os brindes não são gratuitos. Apesar de parecerem descartáveis, os pequenos brindes, normalmente brinquedos, oferecidos pelas redes de fast food têm um custo para as empresas e consumidores. Em 2006, as redes gastaram juntas R$ 588 milhões em brinquedos, de acordo com relatório da Comissão Federal do Comércio dos EUA. Por outro lado, a arrecadação com os brindes somaram R$ 569,7 bilhões.
fonte TERRA
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