quarta-feira, 17 de abril de 2013

Alex Atala Lança Instituto para Valorização dos Ingredientes Brasileiros



No começo desta semana, o chef Alex Atala participou do lançamento oficial do Instituto Atá. A organização reúne um grupo de outros nove profissionais, de diferentes expertises, para trabalharem em conjunto em projetos para a valorização de ingredientes brasileiros.  Atala explica em sua carta de fundação que resolveu criar um instituto para estruturar as cadeias e ir em busca de ingredientes de uma cozinha, que não fosse somente boa de comer, mas fosse saudável para quem faz, para quem come e para quem produz.

Os outros integrantes do insituto são o antropólogo, Beto Ricardo, o engenheiro de produção especializado em alimentos, Georges Schnyder, o jornalista Ilan Kow, o empresário Maurício Amaro, o publicitário Rafael Matesso, o empresário Ricardo Guimarães, o jornalista, Roberto Smeraldi, o designer, Rubens Kato, e o fotógrafo Sergio Coimbra. A ideia da organização é trabalhar na valorização dos produtores, na pesquisa de novos ingredientes e na regulamentação de alguns já usados informalmente e, até mesmo, incentivar a comercialização desses artigos.​

Entre os primeiros projetos encabeçados pelo instituto estão:

- Retratos do Gosto, que preza o investimento em pesquisa e estruturação da área de produção, do ingrediente e do produtor; 

- Servir insetos, que incentiva o uso de insetos, como uma variedade de formiga saúva amazônica, como ingrediente; 

- Pimenta Baniwa Jiquitaia, que procura introduzir esse ingrediente, produzido pelas mulheres baniwa, no mercado; 

- Carne Sustentável, que trabalha na ideia de uma produção de carne amiga do meio ambiente; 

- Baunilha do Cerrado, que visa a regularização da produção da baunilha no cerrado; 

- Mel das Abelhas Nativas, que busca a regulamentação do comércio desse ingrediente. 

Outras questões que serão trabalhadas pelo instituto são as utilizações do mar, a piscicultura, a valorização da mandioca, a busca de novos ingredientes, o comércio de carnes silvestres e a oleodiversidade brasileira. 

fonte TERRA 

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