segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Entomofagia, a Ideia de Comer Insetos


Entomofagia, como é conhecida a prática de comer insetos, é geralmente encarada com caras de nojo pela maioria das pessoas. Todavia, nós sempre nos alimentamos de animais, como lagostas, peixes, camarões, galinhas, porcos e vacas, que são apreciados não apenas pelas proteínas que contêm como também pelo sabor. Para muitas sociedades, os insetos também são uma iguaria.

O site Fox News fez uma seleção de insetos comestíveis e ainda destacou que nos EUA há festivais anuais em diversos estados que promovem a entomofagia. Para Hal Daniel, expert no assunto e professor de biologia aposentado, a entomofagia é a "alimentação verde do futuro". Ele acredita que com o aquecimento global, haverá redução na produção de alimentos e seremos obrigados cada vez mais a degustar os insetos para manter a sustentabilidade futura.

Abaixo, segue uma "pequena lista" de insetos comestíveis:

- Larva de palmeira: consumida em países como Malásia, Nigéria e Papua Nova Guiné, é rica em proteínas, potássio e cálcio. Essa larva gorducha pode ser consumida in natura, diretamente retirada da madeira, tostada e frita. Dizem que crua tem gosto de coco e frita lembra bacon.

- Formigas: na Austrália, a formiga de mel tem barrigas do tamanho de uvas, cheias de um néctar açucarado apreciado pelos Aborígenes. Na Colômbia, tosta-se o traseiro de formigas cortadeiras, que têm sabor de pipoca ou amendoim. Já os tailandeses consomem as formigas vermelhas e suas larvas salteadas ou em saladas. O sabor pode ser adocicado e meio ácido.

- Maria-fedida: rica em vitamina B, este inseto é devorado por mexicanos e sul-africanos, que mergulham a maria-fedida em água quente para remover seu aroma ruim antes de comer. São apreciados como recheios de tacos no México e consumidos cozidos e desidratados na África, como petiscos. O sabor é uma mistura de canela e iodo.

- Tarântula: uma iguaria para cambojanos e venezuelanos, a aranha é, tradicionalmente, frita no óleo quente, com sal, açúcar, alho e pimenta antes de ser vendida inteira. As patas são crocantes, enquanto a barriga é grudenta. O sabor lembra uma mistura de caranguejo com nozes.

- Cupins: não só os tamanduás curtem este inseto, mas também os moradores do Oeste africano, da Austrália e de partes da América do Sul. Cru, ele é salgadinho ou tem gosto da madeira que consumia. Também podem ser consumidos fritos ou assados e têm sabor adocicado como o de cenouras.

- Larvas Huhu: apreciadas na Nova Zelândia, estas larvas gordas são encontradas em madeira apodrecida e são consideradas uma iguaria consumidas cruas ou salteadas. É um alimento rico em proteínas, com sabor de manteiga de amendoim.

- Larva de vespa: no Japão a iguaria preparada com as larvas de vespa amarela se chama hachinoko e elas são cozidas no molho de soja e açúcar até ficarem crocantes. Algumas vespas adultas também são inclusas no prato, que tem sabor adocicado e crocante.

- Cigarra: é consumida no Japão, China, Ásia e partes dos EUA e tem sabor de aspargos. Por viver 17 anos embaixo da terra (a cigarra só sai da toca para reproduzir e morrer), os caçadores as apanham antes que a casca endureça para fritá-las ou salteá-las. Têm até 40% de proteínas.

- Libélula: na Indonésia este inseto é consumido cozido ou frito e tem sabor similar ao da concha macia dos caranguejos.

- Ovos de formigas: os ovos da formiga negra gigante Liometopum é chamada de caviar dos insetos no México. São colhidos das plantações de agave, planta da qual é feita a tequila. Podem ser cozidos ou fritos e consumidos nos tacos e tortilhas. O sabor é amanteigado, lembrando nozes, com a mesma consistência de queijo cottage.

- Mandorovás: diversos tipos de lagartas são comidas em todo o mundo, mas este tipo de mandorová, com coloração azul e verde, é considerado uma iguaria em países como Botsuana, África do Sul e Zimbábue. Elas são espremidas, secas no sol ou defumadas e servidas com molhos e ensopados. O sabor é amanteigado.

- Grilo: tostados e crocantes, são servidos no México com chile e limão, em barracas na cidade de Oaxaca, como se fossem salgadinhos. O sabor é salgado e apimentado.

- Casulo do bicho-da-seda: vietnamitas, chineses e coreanos apreciam os casulos fritos ou cozidos. O sabor é semelhante ao de camarões desidratados, mas com uma consistência suculenta.

- Escorpião: este aracnídeo é servido como um lanchinho ou em kebab frito em países como Vietnã, Tailândia e China. O sabor lembra camarão com casca.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Filmes da Mostra Internacional têm Comida como Tema


Nesta 35ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que acontece até dia 3 de novembro, quatro filmes dedicam seus roteiros a temas envolvidos no universo da comida.

"Mozzarella Stories" é uma comédia italiana que conta a história de um produtor de mozarela de búfala que vê seu negócio entrar em crise diante da concorrência chinesa, que vende queijos a preços muito mais em conta.

Na produção coletiva "Mundo Invisível", que traz olhares de diretores como Manoel de Oliveira e Wim Wenders sobre o mesmo tema, a portuguesa Maria de Medeiros assina um curta no qual escolheu os bastidores da cozinha do restaurante Fasano para retratar "o invisível na cidade de São Paulo".

Produção americana, "Jiro Dreams of Sushi", de David Gelb, fala sobre um lendário sushiman de 85 anos, que trabalha em Tóquio na busca do corte perfeito de peixe. O filme ainda não chegou ao Brasil, mas está a caminho e logo integrará a programação
 
TORRADAS
 
O filme "Toast" conta a história do chef-celebridade Nigel Slater, que já escreveu sete livros de gastronomia e é apresentador do programa Taste of my Life, da BBC. Ainda garotinho, ele se escondia sob os cobertores durante a noite e lia, obstinado, livros de receita.

Durante o dia, ajudava sua mãe na cozinha, ensinando a melhor maneira de preparar isso ou aquilo. Ela, ainda assim, escorregava vez ou outra e acabava preparando torradas. "É impossível não amar alguém que te faz torradas", era o que menino pensava.

S.J. Clarkson (mesmo diretor de "Billy Elliot") toma uma família de pai autoritário na Inglaterra dos anos 60 como pano de fundo e desenrola o drama de Nigel. Ao perder a mãe, ele tem de aprender a conviver com a madrasta, Ms. Potter (Helena Bonham Carter), provocante e cozinheira infalível.

A comida está sempre entre as relações e enriquece a trama. São receitas lindas e apetitosas, das quais quase se sente o cheiro por trás da tela.

MOZZARELLA STORIES
Direção: Edoardo de Angelis
Produção: Itália
Quando: dia 27, às 21h20 (Unibanco Arteplex 4), dia 30, às 17h40 (Espaço Unibanco 3); dia 31, às 15h40 (Espaço Unibanco)
Classificação: 12 anos

MUNDO INVISÍVEL
Direção: Manoel de Oliveira, Wim Wenders, Maria de Medeiros e outros
Produção: Brasil
Quando: Dia 2, às 20h (Unibanco Arteplex 1); dia 3, às 19h10 (Unibanco Arteplex 2)
Classificação: 14 anos

TOAST
Direção: S.J. Clarkson
Produção: Reino Unido
Quando: dia 30, às 15h30 (Cinemateca - Sala BNDES); dia 2, às 17h20 (Cinesesc)
Classificação: Livre

JIRO DREAMS OF SUSHI
Direção: David Gelb
Produção: EUA
Quando: em aberto
Classificação: Livre

Bom passeio a todos!!!!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Novas Tecnologias de Preparar Café Coado Chegam ao Brasil

Na última Copa Nórdica de Barista, um especialista em café declarou que o espresso "é um método ruim de preparo", conta Isabela Raposeiras, do Coffee Lab, que conquistou o quinto lugar nas provas de torra para café coado.

"É um método fadado a dar errado, é complexo", diz, referindo-se às variáveis que podem interferir, como a moagem, a temperatura e o tempo de extração. "Qualquer deslize aparece na bebida."

Aeropress

Já é tendência mundial, que se aproxima do Brasil com timidez, é a exploração de outros métodos de preparo. "O café coado não é um método novo, mas surgem novas tecnologias", diz Cecília Sanada, do Octavio Café, que acaba de receber três máquinas caseiras.

Máquina Clover
Ao lado da Clover (máquina americana que combina infusão e filtragem via vácuo) e da Aeropress - método que combina pressão e filtragem e fornece uma bebida com textura de café coado e complexidade de aromas de um espresso, o Octavio disponibiliza ainda um recurso americano, a Chemex, e outro japonês, o V 60, da Hario.

Café em Suporte Japonês, do Coffe Lab
Ambos são feitos à mesa. O americano tem forma de ampulheta, que ajuda a reter o calor, e filtro em formato de cone, que segura com eficiência os resíduos por ser mais espesso. O japonês V 60 trata-se de um coador de cerâmica com sulcos internos em espiral, que permitem melhor fluxo da água. Isso diminui o tempo de contato com o café moído e evita a possibilidade de obter uma bebida amarga.

O café coado se mostra mais (o espresso é muito concentrado). Nele é possível captar as nuances mais suaves e conseguir a mesma qualidade em casa do que o feito em cafeterias.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Japão tem 29 Restaurantes 3 estrelas Michelin e Passa a França



O Japão superou a França em número de restaurantes com três estrelas Michelin, segundo a última edição do guia japonês, que será lançado nesta sexta feira.

O Japão tem 29 restaurantes com três estrelas atribuídas pelo guia, contra 25 da França, se transformando na maior pontuação do ranking.

Quinze restaurantes ganharam três estrelas, uma distinção que significa "cozinha excepcional que vale uma viagem especial"!

Com tudo isso, Tóquio continua a ser a capital mundial da gastronomia com 14 restaurantes três estrelas, contra "apenas" 10 de Paris.

O número de restaurantes com a graduação máxima no guia Michelin é de 101, levando-se em conta a edição 2012 do guia de Nova York.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Os Cafés no Tempo da Nespresso - por Isabela Raposeiras


A expectativa de que só saiam coisas negativas da minha boca quando sou inquirida sobre o que acho da Nespresso é engraçada. Sempre falo que estatisticamente é impossível que algo seja somente bom ou somente ruim. Então, como tudo, Nespresso tem vantagens e desvantagens.

Mas na verdade o assunto desse post não é a Nespresso e sim o sintoma do qual essa empresa é um dos representantes principais: a compreensão equivocada do conceito de qualidade de cafés nos restaurantes.

Resisto em achar que o advento das cápsulas e sua oferta de diferentes blends seja um passo em direção à melhoria. É, sem dúvida, um avanço no sentido da padronização do produto no restaurante, já que o café está muito à mercê do operador, de quem o prepara. Também não tenho a visão romanceada de alguns puristas de que o ideal para restaurantes seja a operação de máquina profissional que encontramos em cafeterias especializadas. Para falar a verdade, entre esses dois cenários, prefiro o das cápsulas pasteurizadas, num conformismo "Mcdonáldico" que não deixa espaço para o inusitado, bom ou ruim, contentando-me apenas com o conhecido mediano.

Será que temos que nos conformar? Com tantos estudos, equipamentos, tecnologia e grãos de qualidade disponíveis hoje em dia, será que temos que terminar a refeição com um café pro forma? Café que, aliás infelizmente não será devolvido caso venha inadequado, ao contrário de qualquer outro item da refeição...

Deixe-me apresentar, então, um cenário que poderia explorar o produto café nos restaurantes de uma maneira cuidadosa e coerente com o restante dos itens do cardápio.

Espresso: ok, necessário, mas altamente super valorizado. Parece-me que o consumidor brasileiro só considera, como opção de café pós-refeição, o espresso. Eu poderia admitir isso mais facilmente se estivéssemos na península ibérica ou na Itália, mas aqui, onde a maior parte do café consumido é preparada por filtragem, lamento que os coados não sejam mais explorados fora de casa ou fora da realidade abominável dos cafés de escritórios.

Voltando ao espresso: método cheio de variáveis envolvidas no preparo; um verdadeiro milagre na xícara quando está bom. Logo, qualquer máquina ou método que controle essas variáveis o máximo possível, me deixa mais tranquila no contexto do restaurante, onde todos, absolutamente todos, tiram café. Portanto, a escolha das cápsulas pasteurizadas ou das máquinas super automáticas, que moem o grão na hora, não me parece tão absurda se não for a única oferta de café. Realmente devo dizer que prefiro as super automáticas que moem os grãos na hora. As doses custam até quatro vezes menos ao restaurante, o método é mais ecológico e a escolha do grão pode ser no sentido de altíssima qualidade, caso seja adequado ao restaurante. O uso desses cafés super especiais alimenta uma cadeia de emprego brasileira, com cafés que são produzidos dentro de padrões rígidos de sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental. Não esqueçamos do potencial de sabor... são muitos a ser explorados num país de dimensões continentais e variados Terroirs. Ainda assim, essas máquinas automáticas servirão seguros espressos sub-extraídos, ou seja, levemente aquém de seu potencial caso fossem preparados num contexto de grãos, máquina, moinho e baristas muito bons.

Outros métodos: por que não considerá-los, convivendo pacificamente com o espresso servido na casa? E por que sim? Porque métodos de preparo de café como a French Press, a "Italiana", a Aeropress e até o coado de filtro podem oferecer o que um café tem de melhor, podem explorar todo o potencial dos grãos com margem de erro quase, quase zero. Outras questões corroboram com a utilização de métodos diversos concomitantemente ao espresso: nem sempre o concentrado e potente espresso é o que harmoniza e finaliza melhor determinadas, ou muitas, refeições. Outro fator: o custo de métodos alternativos ao espresso é ainda inferior para o estabelecimento. Então, por que não aliar qualidade, variedade ilimitada, charme à mesa, custo mais baixo e uma finalização de refeição à altura do restante do serviço?

Que tal mostrar para o cliente que ele pode consumir coisas bem melhores após a refeição? Para que servir um espresso pasteurizado só porque o “cliente quer”? Afinal, o serviço de café pode e deve ser veículo do estilo e conceito com que o restaurante quer atrair e conquistar seus clientes como qualquer outro item do cardápio.

Questão para reflexão: vejo um esmero enorme com relação ao couvert. A margem de lucro dos charmosos badulaques iniciais é infinitamente menor que a do café e a receita que geram, tendo em vista os preços de espressos cobrados hoje em dia, não é tão diferente assim...

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Começa Hoje o 4° Curitiba Restaurant Week




A partir desta segunda-feira (10), Curitiba recebe a 4.ª edição do Restaurant Week, evento que apresenta o melhor da gastronomia local a preços fixos.
Até o dia 23 de outubro, restaurantes da cidade oferecerão menus completos — com entrada, prato principal e sobremesa — a R$ 29,90 no almoço e R$ 39,90 no jantar. É opcional o pagamento de R$ 1 extra, destinado à Santa Casa de Misericórdia.
Serão 56 restaurantes participantes, oito a mais do que a de abril, data em que foi realizada a edição mais recente. E eles abrangem uma vasta gama de cozinhas.
Para que todos tenham um bom evento, sem surpresas desagradáveis, as dicas são as mesmas do Restaurant Week São Paulo, obviamente, com menos intensidade já que a nossa edição é menor tanto em tamanho quanto em movimento.

- Busquem o máximo de informações possíveis sobre o lugar a ser visitado. Use e abuse da internet e das redes sociais para verificar os relatos disponíveis.

- Tente fazer reserva com antecedência e respeite o horário, afinal o movimento aumenta e a chance de você perder sua reserva por conta de atrasos existe. Saia mais cedo de casa para garantir e, se tiver que esperar um pouco para conseguir sua mesa, espere com calma.

- Fique atento a possíveis restrições alimentares, pois os pratos do evento já estarão praticamente prontos e dificilmente aceitarão alguma mudança.

- Às vezes a comida acaba. Claro que isso não é esperado, mas restaurantes que estão começando a participar do evento ainda têm dificuldade para atender todo mundo. Caso aconteça, mantenha a calma e tente trocar por algo do cardápio.

- Aos proprietários dos restaurantes, fiquem atentos à qualidade de sua comida e de seu atendimento. Devido ao grande movimento, alguns garçons tentam "agilizar" o serviço, fazendo com que caia a qualidade no atendimento. Apesar de conseguir atender mais gente, isso pode acabar gerando algum problema, transformando o mal serviço em publicidade negativa. Cliente insatisfeito não volta mais. Um problema que acontece somente em um dia, afasta os clientes por uma vida toda.



Confira os restaurantes participantes e o blog oficial do evento.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Lanches Servidos em Redes de Fast Food em Outros Países





Os turistas mais curiosos gostam de explorar cada cantinho do destino em que se encontram e, muitas vezes, acabam sem tempo para sentar e comer adequadamente, dando preferência aos lanches rápidos que poupam tempo e têm custo reduzido. Além disso, quando se está em um país de cultura muito exótica, nada é mais confortável do que entrar em uma lanchonete conhecida e pedir o lanche familiar, apenas pelo número que ele tem. É garantia de um sabor conhecido em um ambiente estranho.

O que poucos turistas sabem é que duas das grandes redes de fast food mundial apresentam variações em seus cardápios de acordo com o país e a cultura em que se encontram. Assim, há sabores exclusivos para determinados países, que também valem a pena ser conhecidos e degustados.

Segue abaixo, uma lista com alguns sanduiches diferentes que existem por aí:

1. Os indianos não consomem carne de vaca, então para eles há opções vegetarianas, como o McVeggie, da rede McDonald's, feito com batatas, ervilhas, cenoura e temperos indianos empanados e fritos com uma casquinha crocante, servidos com maionese, alface e pão com gergelim.

2. O Salad Sandwich do McDonald's indiano é feito com salada de folhas verdes, tomate e cebola com molho cremoso e pão com gergelim.

3. Ainda na Índia, os frequentadores do McDonald's podem provar o McSpicy Paneer, feito com o queijo indiano paneer, famoso por lá, empanado com casquinha crocante e servido com molho especial e alface em um pão fofinho com gergelim.

4. Nos EUA, o McDonald's serve o sanduíche Angus Mushroom & Swiss, que é feito com hambúrguer bovino, cogumelos Paris sauté e duas fatias de queijo suíço.

5. Na Alemanha e nos EUA é possível degustar o McRib, um sanduíche de costela suína com molho barbecue, cebola e picles.

6. Os chilenos que frequentam o McDonald's têm como opção o McPollo Italiano, de peito de frango empanado, tomate, maionese e purê de abacate.

7. Na França, o McDonald's oferece o Royal Fish em seu menu. Este sanduíche leva filé de peixe empanado, maionese, alface e tomate no pão com gergelim.

8. No Japão, a rede McDonald's tem o McTeriaky, feito com carne de porco, molho de alho e gengibre (teriaky), molho especial e alface no pão com gergelim.

9. O McTurco Tavuklu, da Turquia, é servido no pão sírio com dois filés de frango.

10. Na rede Burger King da Inglaterra há o lanche vegetariano Veggie Bean Burger, feito de feijão empanado com queijo, tomate, alface e maionese.

11. Na Argentina e no Paraguai, a rede Burger King conta com o sanduíche Napolitano, feito com hambúrguer bovino, presunto, queijo, tomate, maionese e pão com gergelim.

12. O Pampeano é um dos sanduíches exclusivos do Burger King argentino e leva parrilla, maionese, tomate, presunto, queijo e pão caseiro.

13. Chile e Canadá têm o mesmo lanche no Burger King: o Rodeo ou Western, que tem hambúrguer bovino, anéis de cebola empanada, molho barbecue e queijo cheddar.

14. O Doble Italiana, servido no Burger King chileno, é feito com maionese, tomate, dois hambúrgueres e abacate.

15. Na rede Burger King espanhola há o Steakhouse Ceasar, que leva carne de vitela, queijo grana padano, molho Ceasar, bacon, cebolas fritas crocantes, tomate, alface e pão com gergelim.

16.O Mega Angus com guacamole, do Burger King mexicano, leva hambúrguer de carne tipo Angus preparado a la parrilla, maionese, alface, tomate, bacon, tomate, cheddar e molho guacamole.

17. No México, o Burger King ainda serve o King de Pollo Mexicano, preparado com filé de frango empanado, rodelas de pimenta jalapeño, molho picante, alface e cebolas crocantes.

18. A rede Burger King serve na Itália o Angry Whooper, composto de hambúrguer, picles, tomate, alface, maionese, queijo picante e anéis de cebola empanada.

19. Em Taiwan, um dos sanduíches mais populares da rede Burger King leva purê de batata temperado, cebolas crocantes, catchup, queijo e hambúrguer bovino no pão com gergelim.

20. Frango empanado, queijo, bacon, dois tipos de alface e abacaxi no pão com gergelim compõem o Burger King Hawaiian, oferecido na rede neo-zeolandesa.

21. Na Nova Zelândia, a rede Burger King conta ainda com o Honey Mustard Tendercrisp, feito com filé de frango empanado, queijo cheddar, cebolas roxas, alface, tomate e molho de mostarda e mel.

22. Os vegetarianos em passagem pela Alemanha podem provar o Country Burger na rede Burger King, com legumes empanados no pão integral, alface, tomate, cebola, picles e pão especial.

23. Os peruanos provam o Steakhouse Champignons na rede Burger King, feito com parrilla, cebolas crocantes, champignons sauté, molho barbecue, queijo suíço, alface e tomate em um pão especial.

24. Jamaica e Paraguai dividem um mesmo lanche em seu cardápio, o King Francês, feito com filé de frango empanado, maionese cremosa, presunto, queijo suíço e pão com gergelim.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Lei do Couvert Começa Nesta Sexta em São Paulo



A fiscalização do cumprimento da lei do couvert começa na sexta-feira (7) em São Paulo e será feita pelo PROCON, que não programou uma ação específica na capital para vistoriar bares e restaurantes. A equipe de fiscais usada para flagrar eventual desrespeito à medida nesses estabelecimentos só será acionada por denúncias feitas pelos clientes.
Segundo Márcio Marcucci, assessor técnico do PROCON, não haverá nenhuma operação específica nos primeiros dias de vigência. No entanto, caso o consumidor observe o descumprimento da lei, pode fazer uma denúncia para que a fiscalização seja feita  in loco. Segundo ele, toda reclamação poderá levar a uma visita da entidade a estabelecimentos. O órgão tem pouco mais de 20 fiscais para a ação.
De acordo com a lei sancionada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) no início de setembro, bares e restaurantes que cobrarem o couvert sem avisar antecipadamente os clientes sobre a taxa do serviço poderão ser multados. O valor varia de 200 a 3 milhões de Ufirs (Unidade Fiscal de Referência), o que significa autuações entre R$ 422 e R$ 6,3 milhões.
Marcucci explica que o montante varia conforme a gravidade da infração e o porte do estabelecimento. Segundo ele, não ter o preço do couvert no cardápio seria menos grave do que servir a entrada sem o cliente pedir. O diretor-jurídico da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Percival Maricato, afirma que os estabelecimentos vão cumprir as regras. "Estamos preparados para atender a lei."
fonte UOL

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Paulo Barros Deixa o Due Cuochi




Chega ao fim a parceria da restauratrice Ida Maria Frank e do chef Paulo Barros no restaurante Due Cuochi, em São Paulo.

Após seis anos no comando da cozinha do espaço, o chef Paulo Barros, que fundou o restaurante junto com Ida, anunciou sua saída no último sábado (1º).

Para entender a história, voltemos ao começo da história. Ida Maria tinha um bistrozinho até charmoso no Itaim, mas que não chamava a atenção e do qual pouca gente se lembra do nome. Era o Maria’s.
Um dia, o chef Paulo Barros de Barros encheu-se de coragem, bateu na porta da restauratrice e propôs mudar tudo. Ela topou. Surgia assim o Due Cuochi Cucina, que apesar do ambiente de trattoria, sempre teve uma cozinha de primeira.
Como resultado desse casamento, veio o reconhecimento da crítica e do público, além de uma larga coleção de prêmios. O sucesso foi tanto que, junto de outros sócios, conseguiram inclusive montar outra unidade no Shopping Cidade Jardim com o mesmo nome e cardápio quase idêntico.
“Agradeço a ela a oportunidade de ter me aberto as portas”, diz Barros, ratificando uma separação supostamente cordial.
“Celebramos um divórcio civilizado e estou muito feliz porque o filho ficou comigo”, comemora Ida Maria.
Embora os sócios jurem que o relacionamento acabou numa boa, basta dois minutos de conversa com eles para perceber que o molho tinha azedado há tempos.
Ida garante que a clientela não sentirá a saída do sócio. “Não teremos mudanças porque os subchefs continuam tocando a cozinha, já que o Paulo não estava trabalhando aqui há quase um ano. Em outubro do ano passado, ele disse que ia se afastar por causa do nascimento da filha. Depois disso, ele não aparecia e só se comunicava com os cozinheiros por telefone”, afirma Ida Maria.
Barros acredita que com sua saída reduzirá o stress que vivia. “Estávamos sempre discutindo. Tínhamos projetos diferentes e vínhamos num desgaste depois de sete anos juntos. Além disso, é uma questão de idade. Somos de épocas e pensamentos diferentes”. Barros continuará muito ocupado. Ele se dedicará integralmente ao novo Italy, nos Jardins, e ao Girarrosto, que deve ser aberto até o fim deste ano junto ao Pandoro. Também seguirá supervisionando o Kaá. Haja fôlego!
Ida Maria também aponta o desgaste. “Sempre lutei pelo fortalecimento da marca Due Cuochi Cucina. Estávamos nos desentendendo. Ou era eu ou era ele”.
Para concretizar o negócio, Ida Maria conseguiu atrair como sócios os donos do grupo Barbacoa, America e da rede de postos Graal. Também convidou o Banco Fator para fazer a intermediação.
Os ex-sócios evitam o assunto dinheiro. "Dizem por aí" que Barros saiu com um cheque de mais de 3 milhões de reais no bolso. Também desfalcou a cozinha do shopping, levando consigo o chef Ivo Lopes. Barros justifica, dizendo que o relacionamento entre Ida e Lopes era duro: “São personalidades muito diferentes”, arremata.
Ida Maria não perdeu tempo e conta que terá quatro chefs. Promoveu Cido Silva, no Itaim, e David Maurício e Acelino Oliveira, no shopping. O quarto cozinheiro virá de Nova York. Segundo Ida, quem está vindo é Giampiero Giuliani, que já trabalhou na casa e atualmente chefia o Cipriani (NY).

fonte VEJA SP

sábado, 1 de outubro de 2011

Piadas Gastronômicas



Três homens estão a beber no bar e falam sobre o dia e a noite anterior. O José conta:



- À noite fiz uma massagem à minha mulher com azeite de oliva finíssimo, depois fizemos amor e fi-la gritar por 5 minutos seguidos.



Então o Paulo, para não ficar atrás, conta:



- Eu à noite fiz uma massagem por todo o corpo da minha mulher com um azeite especial afrodisíaco. Depois fizemos amor e fiz gritar a minha mulher durante 15 minutos seguidos."

O Sílvio então conta:



- Isso não é nada, à noite fiz uma massagem à minha mulher com uma manteiga especial, acariciei todo o seu corpo com a manteiga, depois fizemos amor e fi-la gritar por 6 horas seguidas!



Os outros dois, assustados, perguntam :



- Seis horas?! O que fizeste para a tua mulher gritar por seis horas seguidas??



Ele responde:



- Limpei a mão nas cortinas!!!
 
 
 

Uma senhora e seu marido convidaram a alta sociedade de Roma para umjantar em sua casa. Ela está toda excitada e quer que tudo saia perfeito. Na última hora, ela percebe que uma iguaria que estava prevista, caramujos do Mediterrâneo, não havia sido comprada.



Ela pede ao seu marido para levar uma cesta e ir até o mar pegar o queder. Ele aceita a contragosto. Por sorte, ele mora perto da praia, e vai andando até lá. Enquanto ele pega os caramujos na praia, ele vê uma garota linda detopless molhando-se na água sozinha.



Ele fica fantasiando como seria se ela chegasse perto dele, quando, ao se levantar, vê o monumento bem na sua frente. Eles começam a conversar, e ela o convida para ir à sua casa, que fica um pouco mais abaixo na praia. Lá, eles acabam numa transa louca, e ele, exausto, dorme lá mesmo.



De manhã cedo ele acorda e exclama: "Oh não! O jantar da minha mulher!". Ele pega as roupas, veste-as super rápido, pega a cesta e corre para a porta. Ele corre na praia até chegar a sua casa. Sobe as escadas. Tudo isso numa corrida tão desenfreada que ele tropeça e derruba a cesta com os caramujos. Tem caramujo espalhados por toda a escada!



A porta se abre neste momento, com uma esposa irada ao extremo de pé na frente dele, perguntando onde ele esteve este tempo todo. Ele olha para os caramujos subindo pela escada, olha para a mulher, e virando-se de novo para os caramujos, solta:



- Vamos lá rapazes, estamos quase em casa!
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