quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

McDonald's Conta o "Segredo" dos seus Nuggets



Quem já provou sabe que os nuggets do McDonald’s têm um gosto diferente dos caseiros ou comprados em supermercados. Muitas vezes, isso acaba gerando dúvidas nos consumidores sobre a origem dos alimentos da rede de fast food. Para afastar boatos que vão desde hambúrguer de minhoca a tempo de conserva dos produtos, o McDonald’s do Canadá, como já mostramos aqui, fez um site em que os internautas recebem respostas para as perguntas mais frequentes.

Para os nuggets, a pergunta mais comum é, sem dúvida, sobre o preparo do alimento. Alguns internautas citam o documentário norte-americano Super Size Me (2004), que mostra os nuggets sendo feitos por meio de máquinas que moem e misturam todas as partes da galinha.
Em resposta, a rede nega as acusações e explica o processo. Confira algumas dúvidas a seguir.

Como são feitos os nuggets?

O McNuggets é composto por três partes: a primeira é o peito de frango temperado junto com a pele natural, que ajuda a dar sabor e liga para o alimento, o segundo é a massa estilo de tempurá e o terceiro é o óleo para fritura.

Os nuggets são feitos com partes misturadas do frango, como tripas e todo o resto?

De jeito nenhum. A única parte que usamos é o peito de frango, juntamente com uma proporção de pele para dar liga e sabor ao alimento.

Com qual idade as galinhas são mortas?

Só para ficar claro, nós não possuímos qualquer exploração agrícola. Temos um fornecedor para todos os nossos produtos que utilizam frango, a Cargill, localizada em Ontário e Londres. As galinhas são criadas por 140 agricultores independentes, sendo que a maioria está localizada em um raio de 90 km das nossas instalações. Em média, as galinhas têm entre 40 e 45 dias de vida quando são abatidas.

Quais as condições em que vivem as galinhas e como são abatidas?

O McDonald's trabalha com especialistas na área para garantir que os animais sejam tratados da melhor forma. Todos os fornecedores passam por uma auditoria anual para comprovar a saúde e bem-estar dos animais. Bovinos e frangos são abatidos por meio de processos em que não sentem dor. No caso das galinhas, elas se tornam insensíveis à dor com um choque elétrico antes de serem abatidas.

Isso nos lembra de uma postagem antiga, com o Jamie Oliver fazendo nuggets pra criançada:



Ou desse outro vídeo, que mostra como são feitos na indústria:


Os dois vídeos são em inglês.

fonte TERRA

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Comida em Stop Motion

Esses vídeos foram produzidos pelo estúdio PES. Trata-se de uma receita de spaghetti e outra de guacamole.

Tentem fazer em casa e nos mandem o resultado!



segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Salmão com Genes de Enguia Podem Chegar Logo à Sua Mesa


Biólogos acreditam estar prestes a conseguir produzir o primeiro peixe geneticamente modificado para consumo humano. Mas que efeito isso pode ter nos ecossistemas globais?

A empresa de biotecnologia americana AquaBounty trabalha no Canadá para criar ovas de um salmão transgênico do Oceano Atlântico. Essas ovas podem se tornar salmões parecidos com seus primos naturais, mas devem chegar ao seu tamanho máximo duas vezes mais rápido.

A AquaBounty tenta há 17 anos obter aprovação oficial para que seu peixe chegue às mesas de jantar. Agora, essa aprovação parece estar próxima.

A FDA, agência que regula alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, acaba de declarar que o salmão transgênico "não tem impacto significativo", o que costuma ser o último passo antes de um aval final. Se isso se confirmar, o salmão será o primeiro animal geneticamente modificado aprovado para consumo humano.

Ainda há margem para que se apresentem objeções, mas David Edwards, da Organização da Indústria Biotecnológica, crê que a aprovação é certa.

Genes extras

O salmão em questão, da espécie selvagem encontrada no Atlântico, contém genes extras da espécie Chinook, do Pacífico, e de enguia, o que fazem o peixe crescer mais rápido ao longo de todo o ano.
Mas, como qualquer pesquisa transgênica com animais, há preocupações. A Federação Atlântica de Salmão, por exemplo, teme que o peixe modificado entre na natureza, procrie e perturbe o ecossistema. 

Segundo a AquaBounty, todos os salmões modificados serão fêmeas estéreis criadas em ambientes fechados.

Enquanto a empresa espera a decisão da FDA, outros pesquisadores do mundo têm estudado genes animais para produzir comida, remédios, materiais, melhorar criações de gado ou mesmo criar animais de estimação supostamente melhores.

Quatro anos atrás, a agência reguladora americana aprovou a primeira droga de consumo humano produzida a partir de um animal transgênico, uma cabra. Há também vacas transgênicas com genes humanos que produzem leite semelhante ao materno.

Além dessa, existe outras pesquisas. Existem empresas de biotecnologia que querem produzir animais resistentes a doenças. Isso já está em andamento no agronegócio, para proteger o animais de criadouros de doenças.

Há pesquisas para desenvolver frangos que não transmitam gripe aviária e porcos resistentes à febre suína africana.

Mas grupos de defesa dos animais afirmam que "a modificação genética apenas contribui para a crueldade já infringida em animais criados para virarem comida e usados em experimentos".

fonte TERRA

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Inimiga Sombria: Uma Lata de Cerveja Equivale a 25g de Bacon, em Questão Calórica



Quem faz dieta para emagrecer sabe a luta constante que é resistir aos quitutes deliciosos da vida. É difícil resistir à frituras crocantes, pizzas, massas e rodízios dos mais variados que existem por aí. Mas o final de semana chega e todos se sentem no direito de tomar, pelo menos, uma cervejinha, e é aí que mora o perigo. E aí? Uma cervejinha pode?

Segundo a nutricionista Juliana Dragone, a resposta, infelizmente, é não. “O álcool engorda, e não é pouco. Ele é um macronutriente, ou seja, fornece energia, que é dada em forma de calorias”, explica. “Só para se ter uma ideia, a ingestão de uma lata de cerveja de 350ml equivale ao consumo de 25g de bacon”, compara. Pessoal, vale lembrar de uma coisa, o álcool é um COMBUSTÍVEL, ou seja tem alto poder calórico.

O pior é que as calorias fornecidas pelo álcool são ditas vazias, ou seja, não fornecem nenhum tipo de nutriente benéfico, como vitaminas e minerais. “O álcool tem quase o dobro de calorias do que proteínas e carboidratos. Cada grama de álcool tem sete calorias, enquanto proteínas e carboidratos têm quatro”, esclarece a especialista. Ou seja, o álcool está perto da gordura, que tem nove calorias por grama.

Mas não são só as calorias em excesso que tornam a inocente cervejinha do happy hour a vilã da dieta. “A digestão do álcool irrita as paredes do estômago, e qualquer enfraquecimento deste órgão diminui o ritmo e a eficiência da digestão, o que acaba por interferir no metabolismo e na perda de peso”, explica Juliana.

Outro órgão afetado negativamente pela bebida alcoólica é o fígado. Responsável pelo processamento e eliminação das toxinas e transformação da gordura em combustível, ele é fundamental para o processo de emagrecimento, que é prejudicado quando ocorre a ingestão excessiva.

Por fim, o álcool interfere nas taxas de testosterona. “Isso é um problema, porque a testosterona é poderosa tanto na construção muscular, quanto no aumento do consumo energético”, esclarece.

A nutricionista também lembra de outros fatores que contribuem para a característica “engordativa” da bebida alcoólica. “Primeiramente, o álcool não sacia. Além disso, é muito fácil perder a conta de quantos copos ou latinhas foram consumidos, e algumas bebidas ainda vêm com outros aditivos calóricos, como leite condensado, frutas, açúcar, etc. O resultado é uma bomba calórica.”

A triste, porém óbvia, conclusão? “Devemos abolir o álcool da dieta, pois ele prejudica o objetivo de perda de peso”, orienta. No entanto, se em uma ocasião especial você não resistir à tentação e der uma escorregadinha, não precisa se martirizar. Beba dois goles de água a cada gole de bebida alcoólica para minimizar os danos e acompanhe com comidas pouco gordurosas.

fonte ITODAS

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

50 Tons de Comida



A trilogia 50 tons de Cinza, Mais Escuros e de Liberdade, que conquistou mulheres do mundo inteiro, ganhou suas versões gastronômicas. Os livro de receitas ganharam nomes mais fortes e muito mais saborosos. São eles:

- Fifty Shades of Bacon (50 Tons de Bacon)
- Fifty Shades of CHicken (50 Tons de Frango)
- Fifty Shades of Kale (50 Tons de Kale, que é uma verdura muito versátil, quase umas couve, que praticamente não existe no Brasil)

Nessa trilogia culinária dos 50 tons, o de frango o seu concorrente mais poderoso.

"Fifty Shades of Chicken" foi o livro que recebeu mais investimento entre os três e o único publicado por uma grande editora, a Clark Potterson, que faz parte do grupo Random House.

Do autor, escondido pelo pseudônimo FL Fowler, sabe-se pouco. Seria um experiente profissional da indústria de alimentos que quer se manter anônimo.

À revista "People", disse: "'Cinquenta Tons de Cinza' mexeu comigo. Um dia, ao amarrar um frango para levá-lo ao forno, percebi por que algumas imagens do livro eram tão fortes e familiares: pratico sadomasoquismo há anos, mas com aves".

São 50 receitas com nomes como divertidos, como "Frango, Por Favor, Não Pare" e "Peito Extravirgem". Antes de cada uma, há textos que parodiam o erotismo da trilogia em que foi inspirado.

O livro é dividido em três seções: A Ave Noviça, com receitas simples; Caindo aos Pedaços, sobre pedaços e miúdos; e Aves Enlouquecidas, com técnicas avançadas.

Piadas à parte, foi eleito um dos piores livros de 2012 pelo Physicians Committee for Responsible Medicine, entidade voltada a saúde e alimentação, pelo alto teor de gordura das receitas. "Não há nada de engraçado em como essas receitas repletas de colesterol afetarão sua saúde", afirmou a instituição.

A avaliação negativa não foi capaz de afastar os leitores. Desde que foi lançado, "Fifty Shades of Chicken" está na lista de mais vendidos do "New York Times".


O PRAZER DO BACON ( não consigo imaginar uma nome melhor que esse)

Ainda no lado "pesado" da trilogia da cozinha, "Fifty Shades of Bacon" é o livro mais caseiro entre os três, feito em colaboração por dois amigos, Benjamin Myhre, idealizador e amante do bacon, e Jenna Johnson, blogueira de comida (recipe-diaries.com) que o ajudou a colocar o projeto de pé.

Lançado de forma independente, o livro também traz o espírito de paródia com o best-seller erótico.

A piada se estende pelas cinco categorias em que as receitas, todas simples e com poucos ingredientes, são organizadas: preliminares (entradas), prazer da tarde (pratos), orgasmos múltiplos (sobremesas), ereção matinal (café-da-manhã) e sadomasoquismo (miscelânea com manteigas, patês e infusões).

O mais incrível de "Fifty Shades of Bacon" é pensar que, de fato, o livro cumpre a promessa do título e traz tudo com bacon, inclusive sobremesas (bacon-chocolate chip cookies, cupcake de chocolate e bacon, uma torta de maçã com bacon) e até um coquetel, como o Bacon Cupcake Martini, que mistura vodca, martíni mix, xarope de bacon e uma fatia do toucinho para decorar.


"COUVE" PICANTE

Na contramão da "perversão" do bacon, está "Fifty Shades of Kale", o único dos três livros que tem uma preocupação clara com saúde.

Escrito por Jennifer Iserloh, que foi "personal chef" de celebridades como Jerry Seinfeld e Annie Leibovitz e tem 11 livros de cozinha no currículo, e pelo psiquiatra Drew Ramsey, o livro destaca o ingrediente indispensável a qualquer cardápio "hipster" dos EUA hoje: a "couve".

Apesar de pegar emprestado o título da trilogia erótica, as semelhanças com "Cinquenta Tons" ficam por aí. "Minha ideia era usar o fenômeno para tentar melhorar a vida das pessoas", contou à Folha Ramsey, um entusiasta da couve que teve a ideia do livro a partir de uma piada com o agente. "Ele gostou do título e aqui estamos nós."

Em seis semanas desde a piada, o e-book sobre couve estava à venda. Hoje conta com 99 resenhas de leitores na Amazon e é avaliado com quatro estrelas e meia (o total são cinco).

Ramsey e Iserloh conseguiram vender os direitos para a editora Harper Collins, uma das maiores dos EUA, e reeditarão o livro. "Será um pouco menos picante e mais polido", afirma o psiquiatra.

Vida longa aos 50 tons...

Fifty Shades of Bacon
Editora CreateSpace Independent Publishing Platform
Autores Ben Myhre e Jenna Johnson
Preço US$ 24,95
Onde No site oficial

Fifty Shades of Chicken
Editora Clarkson Potter
Autor FL Fowler
Preço US$ 19,99 (versão impressa); US$ 11,99 (versões para iPhone, iPad e iPod touch
Onde Podem ser compradas pelo site

Fifty Shades of Kale
Editora Minerva Salus Publishing
Autores Drew Ramsey e Jennifer Iserloh
Preço US$ 3,99
Onde Pode ser comprado na Amazon

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Gordon Ramsay Ofende Jamie Oliver na TV Inglesa



chef Gordon Ransay ofendeu publicamente o "arquirrival" Jamie Oliver, no programa de TV "Alan Carr's Chatty Man", exibido no Reino Unido.

Segundo o tabloide London Evening Standard, Ramsay disse que Oliver é "gordo demais para dizer aos americanos como comer de forma saudável" e que "precisa de um bom banho".

Além disso, e pra piorar muito a situação, pois partiu para o lado pessoa, Gordon acusou Jamie Oliver de "ter uma queda" pela esposa dele.

Ainda de acordo com o tabloide, Gordon Ransay afirmou que "se você não está na sua melhor forma, tem que ter muito cuidado" ao falar sobre alimentação saudável.

E que (isso não para de piorar) tudo que Jamie Oliver precisa é de "um bom banho".

Ramsay falou sobre as receitas dos chefs Marco Pierre White e Antony Worrall Thompson, dizendo que nem cães as comeriam, mas poupou o jogador de futebol David Beckham, com quem deve abrir um restaurante, afirmando que ele "cozinha.

fonte SÃO PAULO

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

McDonald's Conta o "Segredo" de sua Batata Frita



Todos sabem que a especulação sobre os alimentos do McDonald's sempre gerou polêmica, seja pela origem da carne do hambúrguer ou pela mistério de as batatas fritas não ficarem com aspecto de estragadas mesmo depois de muito tempo (nunca!). 

Para tirar as dúvidas dos consumidores e acabar com boatos, a rede de fast food do Canadá fez um site em que os internautas recebem respostas para as perguntas mais frequentes. Enquanto o mesmo não acontece no Brasil, os amantes da lanchonete podem tirar as dúvidas por lá.

À seguir, descubram alguns "segredos" das batatas fritas da rede.

Que tipo de óleo o McDonald's usa para fritar as batatas?

Para deixá-las crocantes e douradas, as batatas são colocadas por três minutos em óleo 100% vegetal.

Por que as batatas nunca estragam e que tipo de conservante é usado para que isso aconteça?

Nós não adicionamos conservantes nas nossas fritas para evitar que elas estraguem. Na verdade, não tem nada a ver com a nossa forma de prepará-las, mas sim com uma ocorrência natural de quando o alimento se matém seco. Assim, não há umidade suficiente para ele estragar. Mesmo assim, ainda que elas tenham a mesma aparência, nós não recomendamos comê-las depois de muito tempo.

As batatas do McDonald’s são geneticamente modificadas?

Ficamos felizes em informar que as batatas usadas no McDonald's não são geneticamente modificadas. Elas são feitas de batatas tipo Shepody e Russet Burbank, cultivadas em New Brunswick, Alberta e Manitoba.

Qual a quantidade de sal que tem uma refeição com hambúrguer e batata frita? 

Essa refeição deve conter aproximadamente 780 mg de sódio (supondo que você está se referindo a um hambúrguer do McDonald's). Mas se você está preocupado com a ingestão de sódio, pode pedir sempre suas batatas sem sal e seus hambúrgueres sem adição de sal e pimenta.

Como hambúrgueres e batatas fritas do McDonald's permanecem com o mesmo aspecto se mantidos na embalagem por mais de um ano? 

É possível que o alimento fique com o mesmo aspecto pois não há umidade para suportar o crescimento de fungos e bactérias.

Existe carne nas batatas fritas? 

Não. Nossas batatas são fritas em óleo 100% vegetal em recipientes separados. Elas não entram em contato com nenhum produto com carne.

Alguém acredita?

Vejam isso:




segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

IBM Cria Sistema de Computação que Combina Sabores e Produz Milhões de Receitas



Como não prestar atenção em uma frase como essa? "Em 5 anos, o sistema de computadores saberá o que eu quero comer melhor do que eu mesmo", afirma Lav Varshney, cientista de computação da IBM.

Uma matéria publicada no site da NPR (National Public Radio, dos Estados Unidos), conta que os cientistas da IBM já estão trabalhando num computador que possa entender como o ser humano cria receitas.

Mas daí surge a grande questão, como transformar um computador num gênio da cozinha? O primeiro passo é dar a ele acesso a um banco de dados com combinações que já estão dando certo. A partir daí, o sistema pode gerar novas combinações e milhões de novas receitas - o que também acontecerá com base em conceitos de química e psicologia.

O cientista espera que com este trabalho as merendas escolares fiquem mais saborosas e que novas receitas possam ajudar no combate à obesidade, oferecendo outras possibilidades que satisfaçam as pessoas sem tantas calorias.

Mas este trabalho está apenas começando e não há ainda um prazo exato para que seja concluído.

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