sexta-feira, 30 de setembro de 2011

As Premiadas Cervejas Artesanais Paranaenses





Prêmio atrás de prêmio. Tem sido assim com as cervejas paranaenses em concursos nacionais e internacionais nos últimos dois anos, o que prova a ótima qualidade da produção local. Em parte, isso é reflexo de um bom momento pelo qual passa o país. As cervejas chamadas de especiais, que valorizam uma rica experiência sensorial, estão sendo cada vez mais conhecidas e apreciadas. Por outro lado, é mérito do estudo, dedicação e criatividade desses cervejeiros, que atuam em microcervejarias ou fazendo cerveja em casa, como hobby. É no chamado homebrew que nascem muitas dessas receitas vencedoras.



A valorização do produto regional é comum em outros países tradicionalmente cervejeiros, como Alemanha e Inglaterra. Além do fator cultural, a cerveja local é em teoria mais fresca e saborosa, além de muitas vezes ser a representação do espírito daquela região. Então, por que não fazer o mesmo por aqui e exaltar o que é nosso consumindo cervejas do Paraná? Elas podem ser encontradas em estabelecimentos especializados na bebida.





A Wee Heavy (500 ml – entre R$ 16 e R$ 18), da Cervejaria Escola Bodebrown, foi premiada com medalha de ouro no Mondial de la Bière, realizado esse ano no Canadá. É uma cerveja maltada, além de encorpada, com aromas de caramelo, toffee e um leve tostado no fim do gole.



Entre as cervejarias locais, um dos destaques é a Way Beer com a American Pale Ale (300 ml – R$ 7,50), uma cerveja clara de amargor elevado e aroma fresco, eleita a Melhor Pale Ale do país por jurados especializados na bebida no 1.º Prêmio Maxim de Cerveja Brasileira. A Bier Hoff também tem a sua campeã: a Weizenbier (600 ml – R$ 12), cerveja de trigo que ganhou medalha de bronze no South Beer Cup, realizado na Argentina.

Se você achar uma Eisenbahn São Sebá (375 ml – R$ 32), Belgian Dubbel vencedora do Concurso Mestre Cervejeiro da Eisenbahn do ano passado e premiada com medalha de bronze no Australian International Beer Awards 2011, não deixe escapar. A edição é limitada e está no fim. A receita é de três paranaenses, Sandro Sebastião Singer, Carlos de Manuel e Ricardo Ponestke Seara, que hoje se ocupam da marca Ogre Bier.

Falando em pequenos produtores, vale destaque a Double Vienna (500 ml – entre R$ 17 e R$ 25), cerveja de André Junqueira derivada da receita que ganhou medalha de ouro Concurso Nacional de Cervejas Artesanais em 2010. Uma bebida de corpo médio, levemente adocicada, muito refrescante e aromática.


Há muitas cervejas de ótima qualidade no estado que não foram premiadas, mas mereciam. Infeliz­mente não é possível falar de todas aqui. Para representá-las, cito a Petrolium (330ml – entre R$ 23 e R$ 28), da Dum Cervejaria, como exemplo. É um Imperial Oatmeat Stout, cerveja preta, bastante alcoólica, que lembra café e chocolate e é tão encorpada que chega a ser quase viscosa.


fonte Bar do Celso

Palestra e Sessão de Autógrafos do Livro Conheça Vinhos nas Livrarias Curitiba



Fica a dica para o pessoal de Curitiba. Excelente oportunidade para os amantes do vinho. Boa chance para quem puder aproveitar. 

Confira a programação:

01/10 – sábado

17h – Lançamento do livro “Conheça Vinhos”, mini palestra e sessão de autógrafos com os autores Dirceu Vianna Junior e José Ivan Santos. A obra traz informações a quem deseja conhecer melhor o vinho tais como a diferença entre os tipos, os locais de produção, o que afeta o paladar, os aromas, a aparência – enfim, tudo sobre a bebida.

Dirceu Vianna Junior é o único brasileiro a sustentar o título de ‘Master of Wine’ – a maior graduação do mundo do vinho – pela escola Wine & Spirit Education Trust, da Inglaterra, a maior e mais renomada academia de vinhos, licores e destilados do setor.

José Ivan Santos é especialista em vinhos pela escola Wine & Spirit Education Trust, da Inglaterra, a maior e mais renomada academia de vinhos, licores e destilados do setor, autor do livro Vinhos, O Essencial, consultor técnico da ExpoVinis Brasil – Feira Internacional de Vinhos e colunista do jornal Vinho&Cia.

Local: Livrarias Curitiba Megastore do ParkShopping Barigui

Bom programa!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Falta Pouco para a 4° Edição do Curitiba Restaurant Week


Está chegando a 4ª Edição do Curitiba Restaurant Week (De 10 a 23 de outubro), 56 restaurantes já estão se preparando para a versão curitibana desse que é um dos maiores acontecimentos gastronômicos do mundo.

Conhecidas casas da cidade que fizeram sucesso desde a 1ª edição do Curitiba Restaurant Week confirmaram sua participação nesta edição como: Oli Gastronomia, da Chef Geraldine Miraglia, os dois La Pasta Gialla, de Sergio Arno, com sua cozinha italiana; o destacado Villa Marcolini, do chef o Fabiano Marcolini, e vários outros que se preparam para a nova maratona gastronômica. Entre os restaurantes que participam pela primeira vez do evento estão: Acetto, Arragui Bistrô, Ayza, Azuki, Dom Carneiro, Forneria Belluna, Empório Santa Genoveva, Soho Thai, Tatibana, Thai Restaurante e Vila Roti.

O Curitiba Restaurant Week é uma grande oportunidade para os curitibanos conhecerem a gastronomia de alguns dos melhores restaurantes da cidade a preços promocionais. O objetivo do evento é movimentar os restaurantes em épocas de baixa temporada, ajudar as casas na conquista de novos clientes e criar um movimento turístico em torno da gastronomia de cada cidade.

O desafio que o evento impõe aos restaurantes é o de preparar cardápios diferenciados com entrada, prato principal e sobremesa a um preço fixo, igual em todas: almoço por R$ 29,90 + 1 e jantar por R$ 39,90 + 1 (couvert, bebidas e taxa de serviço não inclusos). Este um real acrescentado à conta será destinado a Santa Casa de Misericórdia de Curitiba.

Para mais informações consulte: www.restaurantweek.com.br

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Café Pode Prevenir Depressão em Mulheres


Uma pesquisa indica que mulheres que bebem duas ou mais xícaras de café por dia são menos propensas a sofrer de depressão.

Ainda que as razões desse efeito não estejam muito claras, os autores acreditam que a cafeína pode alterar a química do cérebro, afinal o estudo mostrou ainda que café descafeinado não teria o mesmo efeito.

Os resultados da pesquisa foram divulgados na publicação especializada "Archives of Internal Medicine" e provêm de um estudo realizado entre mais de 50 mil enfermeiras.

Uma equipe de especialistas do Harvard Medical School acompanhou a saúde do grupo de mulheres pesquisado ao longo de uma década, entre 1996 até 2006, e utilizou questionários para registrar o consumo de café por parte delas.

Entre as pesquisadas, apenas 2.600 deram sinais de depressão ao longo deste período. E destas, a maior parte consumia pouco café ou não tomava a bebida. Comparadas com as mulheres que bebiam apenas um copo de café por semana ou até menos, aquelas que consumiam duas a três xícaras por dia tinham 15% a menos de chance de sofrer depressão. Aquelas que bebiam quatro ou mais xícaras por dia tinham 20% de chance a menos de ter depressão.

Suicídios

A pesquisa mostrou ainda que consumidoras regulares de café estavam mais propensas a fumar, beber álcool e menos envolvidas com atividades da Igreja ou grupos voluntários ou comunitários. Elas também estavam menos propensas a ficar acima do peso e a sofrer com pressão alta ou diabetes.

Os cientistas afirmam que a pesquisa contribui para outros estudos que indicam que consumidores de café têm índices de suicídios mais baixos. Os pesquisadores de Harvard acreditam que a cafeína seja o principal agente nesse processo, já que a substância é conhecida por sua capacidade de realçar sentimentos de bem estar e de energia. Mas ainda é preciso realizar mais pesquisas para verificar se a substância é útil para prevenir a depressão.

Uma outra possibilidade, dizem os pesquisadores, é que pessoas com propensão à depressão optem por não tomar café porque a bebida possui muita cafeína. Um dos sintomas mais comuns da depressão é perturbação do sono e a cafeína pode exacerbar essa condição, por ser um estimulante. O excesso de cafeína também é capaz de realçar sensações de ansiedade.

fonte UOL
















terça-feira, 27 de setembro de 2011

Juiz Decide que Queijo Não tem Direito a Apartamento

Flagrante da movimentação no Bloco H: queijo para "consumo próprio".
Um juiz federal determinou que o apartamento funcional utilizado como depósito de queijos no Distrito Federal seja devolvido à União. A denúncia de que o imóvel havia se transformado em um armazém foi feita pelo jornal Correio Braziliense.

O jornal mostrou vídeos e depoimentos comprovando que o imóvel, avaliado em R$ 1,3 milhão, não era mais ocupado pelo ex-servidor que, mesmo tendo deixado o governo em 1985, conseguiu manter a posse do local.

A posse do apartamento na 203 Sul utilizado como depósito e centro de distribuição de queijos da empresa CF Comércio de Alimentos Ltda., da família França, distribuidora da marca Tirolez em Brasília, será devolvido à União. Uma liminar foi expedida pela 13ª Vara Federal do Distrito Federal depois de a Advocacia-Geral da União (AGU) ter protocolado pedido para que o imóvel ocupado irregularmente por um ex-servidor do Ministério do Trabalho fosse devolvido à União. O ex-funcionário Clineo Monteiro França Netto vale-se de recursos jurídicos desde 1992 para continuar morando no apartamento 303 do Bloco H, apesar de o processo que determina a reintegração já ter transitado em julgado no Supremo Tribunal Federal (STF).

A movimentação diária de queijos incomoda muitos vizinhos, que se sentem indignados com o fato de o imóvel ter se transformado em um depósito de laticínios.

Morador do apartamento 402, Pedro Paulo Menezes, morador do edifício, se revoltou ao saber do caso. “Eles terem dito que todo esse queijo é para consumo pessoal é cômico”, declarou. Pedro contou que em junho procurou a Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) para comunicar o problema. “Fiz uma denúncia à Agefis sobre o fato de um apartamento no meu bloco ser utilizado como ponto comercial. Mas até hoje não tive resposta. Já liguei para saber mais informações sobre a denúncia e eles disseram que não tinham fiscais para averiguar.”

Para outro morador, tudo isso é culpa da União "que não tem pulso para acabar com essa vergonha”. “Além do comércio, tem o lado do descaso com o patrimônio. A pior prumada do prédio é a do meio (onde está o apartamento 303). As paredes ficam todas batidas, os elevadores estão riscados. Eles (a família França) não têm comprometimento em preservar porque o patrimônio não é deles”, ressaltou.

Resposta

O diretor de Fiscalização de Atividades Econômicas da Agefis, Cláudio Caixeta, informou que irá “estudar o caso” e prometeu uma resposta para a próxima semana. Em relação ao estado de armazenamento e higiene dos queijos que são estocados no imóvel, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que não fiscaliza a cadeia de produção de origem animal. A atividade cabe à Secretaria de Agricultura, que deve atuar com a Agefis.

Providências

A Tirolez enviou nota à imprensa e se comprometeu a averiguar o caso. “Os Laticínios Tirolez desconhecem absolutamente o uso de outro local para estocagem de seus produtos, mantendo suas relações comerciais com seu cliente distribuidor CF Comércio de Alimentos Ltda., que está contratualmente cadastrado e legalizado (…) no bairro de Santa Maria. Os Laticínios Tirolez pautam suas atividades e relações em seu código de ética (…) e decidiram pela apuração imediata dos fatos publicados para tomar as providências cabíveis.”

Estamos de olho!!! Estamos mesmo?? Adianta alguma coisa??

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